quinta-feira, 29 de março de 2012

Você é Um Profissional, ou é Um “Reclamante”?


Sua equipe está recheada de Profissionais, ou de gente que só reclama? E você, em qual das duas categorias acha que se encaixa? Veja abaixo algumas características das pessoas que só reclamam e NÃO agem para as coisas melhorarem:




1) Reclamantes apontam continuamente para coisas que estão erradas na empresa, e defeitos nos seus colegas. Profissionais também apontam erros – entretanto, com uma grande diferença: eles também oferecem idéias e soluções para melhorar.

2) Reclamantes têm uma mentalidade de escassez. Cada vez que alguém faz uma grande venda, recebe uma bonificação, um aumento ou um computador novo, Reclamantes acham que acabou a riqueza do mundo e eles nunca mais poderão receber algo de bom. Por outro lado, Profissionais têm a mentalidade da abundância. Eles sabem que existe muita riqueza no mundo, totalmente disponível para todos que trabalham duro e fazem um bom trabalho.

3) Reclamantes culpam coisas fora do seu controle e nunca assumem a responsabilidade sobre coisas que realmente podem controlar. Profissionais mantêm o foco estritamente nas coisas que podem controlar, e fazem o melhor para garantir seus resultados nessas áreas. Se não conseguem os resultados planejados, assumem toda a culpa, sem ficar inventando desculpas – ou jogando a culpa nos outros. 

4) Reclamantes trazem seus problemas pessoais para o trabalho e fazem com que todos na empresa saibam o que está acontecendo, afetando negativamente a sua performance. Profissionais também têm problemas, mas eles sabem que seu lugar é fora do trabalho. Eles não dizem ou contam coisas que podem distrair ou deprimir outros funcionários, e afastam-se rapidamente daqueles que fazem isso.

5) Reclamantes esperam que as coisas aconteçam. Profissionais fazem as coisas acontecerem. Eles estão continuamente colocando coisas em movimento, para que as metas que querem realizar, sejam alcançadas o mais breve possível

6) Reclamantes usam a rejeição como desculpa para desistir. Profissionais usam a rejeição como a validação de que estão fazendo algo diferente, sabendo que leva um certo tempo para quebrar a inércia e a preguiça das pessoas e, no processo, aproximam-se cada vez mais de suas metas.

7) Reclamantes são sempre pessoas que dão o mínimo e esperam o máximo. Fazem o mínimo possível de esforço, e por mágica esperam de volta o máximo de resultados. Já os Profissionais são o contrário : esforço máximo e expectativas mínimas.
Profissionais fazem muito mais do que a obrigação e esperam nada em troca - embora sempre acabem sendo reconhecidos.
8) Reclamantes somente dão duro quando estão com vontade. Profissionais trabalham duro todos os dias, de forma dedicada e persistente. Eles fazem tudo ao seu alcance e não se enganam (nem a empresa) fazendo corpo mole.

9) Reclamantes têm a ‘Síndrome do Eu’. Eles são viciados nas suas próprias expectativas e pensam somente neles mesmos.
Profissionais sabem que, para alcançar o sucesso, precisam trabalhar em equipe e que, as necessidades do grupo, sempre vêm antes do que as necessidades pessoais.

10) Reclamantes precisam de motivação contínua. São pessoas que precisam de manutenção alta e atenção contínua. Profissionais são aqueles que se motivam (também aos outros) - com palavras, gestos ou exemplos. Não apenas cruzam a linha de chegada, mas fazem questão de trazer o máximo possível de pessoas junto, compartilhando as alegrias da vitória.



E aí? Que avaliação você fez de si mesmo? E das pessoas que trabalham com você? Descobriu algumas áreas onde você pode melhorar? Trabalhe nessas áreas e melhore rapidamente, pois você vai descobrir que ........



...Profissionais, além de se divertir mais, também ganham muito mais dinheiro do que os Reclamantes!

sábado, 24 de março de 2012

Relações Humanas no Trabalho do Promotor de Vendas

Que Papel o Promotor de Vendas Representa Nas Interações Com Seus Clientes Varejistas?



Ao longo dos tempos esse termo vem sendo utilizado para se referir às Relações Interpessoais; ou seja, ao relacionamento entre as pessoas. Mas, no atendimento às reivindicações do cliente, o Promotor de Vendas exerce um papel preponderante nas relações com os varejistas, uma vez que eles representam a imagem da sua organização no momento da sua visita às lojas comerciais.
Porém, algumas pessoas talvez não sejam capazes de praticá-las na sua plenitude, pois muitas delas apresentam comportamentos incompatíveis com o tema:

A) Não ouvem tão bem quanto falam;
B) Interrompem os outros quando falam;
C) São agressivas;
D) Impõem suas próprias idéias; (E) Não compreendem as outras pessoas além do seu próprio ângulo de visão.

Dessa forma, existem certas habilidades que o Promotor de Vendas pode desenvolver para melhorar o processo de relacionamento com seus clientes e até mesmo colegas de trabalho. Por isso, ele deve sempre ter em mente a grande importância do bom relacionamento com seus clientes, atentando para os seguintes cuidados:

  • Respeito Humano: o Promotor de Vendas deve considerar que está se relacionando com outro ser humano, o qual tem defeitos e qualidades como nós mesmos; e se conduz segundo determinada escala de valores. Portanto, devemos tratá-los como gostaríamos de ser tratados.
  • Demonstre interesse: por mais diferente que seja uma pessoa da outra, cada um de nós precisa que se interessem por nós e nossos possíveis problemas.
  • Saiba ouvir: temos que dar tempo às pessoas para que elas possam nos informar sobre elas mesmas, seus interesses e seus problemas. Por isso, devemos saber ouvir com atenção e interesse.
  • Não se considere o dono da verdade: por mais que conheçamos sobre um assunto, mesmo que vivamos 200 anos, ainda haverá uma enormidade de aspectos que desconhecemos. E ainda, como poderemos ter a ousadia de nos considerar como os únicos corretos, ou mesmo considerar que apenas nós somos capazes e competentes?
  • Não seja agressivo, ofensivo, descortês: há um ditado popular que afirma que “a primeira imagem é a que fica”. Se o primeiro contato for cordial, alegre e expansivo esta será a imagem que deixaremos para o outro. Mas, se no futuro adotarmos comportamento hostil, grosseiro e mal-educado sem dúvida aquela imagem será substituída por esta nova, com reais prejuízos para nós.
  • Jamais tenha julgamentos finais ou definitivos: muitas vezes ouvimos alguém comentar: “Ele, para mim está queimado. Não insistirei mais. Não tem remédio mesmo”. Essas colocações não são válidas, pois se uma pessoa age de determinado modo frente à outra com segurança, houve anteriormente causas que a motivaram a proceder dessa forma. Causas essas que não existem quando ela se relaciona com outros. Além disso, com o tempo, poderemos vir a identificar ou conhecer o que causou aquele procedimento e, juntos, analisaremos e resolveremos o problema, tendo a satisfação de reconquistar a amizade ou, pelo menos, o respeito dessas pessoas.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Vendedor: Amadureça Com Suas Atitudes

Qual a relação entre o comportamento de certos clientes e a maturidade de um vendedor? O que é capacidade analítica? O que fazer para obter a maturidade?



Quando tentamos evoluir através de comportamentos adequados e adultos podemos dizer que temos maturidade suficiente para enfrentarmos a vida e sairmos vitoriosos. No âmbito comercial, os vendedores varejistas devem procurar evoluir sempre, aprendendo e amadurecendo profissionalmente.
Por isso, o profissional de vendas precisa saber conciliar os vá­rios comportamentos de seus clientes com o seu grau de maturidade.
Para conseguir amadurecer ele precisará observar seu próprio com­portamento e avaliá-lo sempre. Para isso, uma boa técnica é fechar os olhos e rever como lidou com algum incidente com seu cliente.
Diante disso, o vendedor deverá observar cuidadosamente seu comportamento errado – ou agressivo -, ima­ginando alguém que saberia lidar satisfatoriamente com a mesma si­tuação e discutir com essa pessoa a maneira de agir e as conseqüências dessas ações.
Sendo assim, após examinar sua própria atitude considerando alternativas e observando alguma sugestão de ação mais adequada, o profissional de vendas estará preparado para pôr em prática novos modos de tratar situações problemáticas que podem ocorrer no seu cotidiano.


Capacidade Analítica


Todos nós possuímos a capacidade de analisar nossas atitudes e verificar se somos adultos e temos maturidade suficiente para li­dar com pessoas. Diante disso, nós precisamos nos analisar afetiva, intelectual, psi­cológica e socialmente.
A maturidade afetiva representa muito para nós, pois nos permite sermos felizes e acabar com o problema da incomunicabilidade, uma vez que somos feitos para viver em sociedade; ou seja, nos relacio­nando.
Por isso, o profissional de vendas deve praticar a empatia – principalmente com seus Clientes – onde poderá sentir seus estados de ânimo como se fossem dele e, dessa forma, poderá compreendê-los melhor.
Quando o vendedor possui certa maturidade mental ele adquire o poder da razão. Através da mente conseguimos pensar, raciocinar e tomar conhecimento daquilo que é percebido através dos senti­dos. Usando nosso pensamento como instrumento de conheci­mento seremos capazes de um aprofundamento contínuo e es­tarmos abertos às novas idéias.
O vendedor alcançará a maturidade social quando conseguir superar a barreira do egoísmo e adquirir o senso de pertencer à humani­dade, de admitir a união e praticar a cooperação ativa com seus semelhantes.
Para crescer interiormente e considerar-se adulto é preciso tomar decisões acertadas e, conseqüentemente, o profissional de vendas deverá se comunicar verda­deiramente com seus clientes, expressando toda sua sinceridade.
E se por acaso for tratado injustamente, ele deve procurar desfazer esse equívoco com calma e moderação. Sendo assim, o profissional em vendas não deverá cultivar raiva, deverá ser simpático e demonstrar maturidade nos seus atos e palavras. E quando estiver errado, ele deve admitir, pois a assertividade é o primeiro indício da nossa fase adulta.
Pessoas maduras têm o total controle de si e acabam se sentindo confiantes e capazes, tornando-se pessoas espontâneas na expressão de sentimen­tos e emoções.
Portanto, quando o profissional de vendas estiver com seu cliente não deve ficar inibido, mago­ado nem ansioso.
Ele deve procurar sentir-se bem consigo mesmo sem de­preciar seu cliente. Além disso, ele deve atingir seus objetivos sem agressividades e sem ferir inconscientemente seu cliente.
Veremos a seguir algumas atitudes físicas que “falam” por nós e por isso devem ser consideradas pelos profissionais de vendas:

  • Olhar nos olhos = olhar nos olhos do cliente enquanto fala é a melhor maneira de demonstrar sinceridade.
  • Postura do corpo = quando o vendedor olha de frente e mantém a cabeça ereta, ele dá ênfase ao que disse ao cliente.
  • Gestos = uma mensagem acentuada por gestos adequados ad­quire ênfase especial.
  • Expressão facial = Atitudes eficazes requerem expressão que combine com o que dizemos.
  • Tom de voz, inflexão e volume = um sussurro monótono não passa sinceridade, enquanto que o grito bloqueia nossa comuni­cação.
  • Escolher a hora apropriada = o profissional de vendas deve usar sua inteligência e percepção para selecionar o momento certo de falar ou argumentar corretamente.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Uma Rápida Análise Sobre as Padarias no Brasil

Qual o Número de Padarias no Brasil? O Que Fazer Para Fugir à Concorrência Dos Supermercados? Qual São as Tendências do Setor Panaderil?




O segmento de padarias no Brasil vem passando por uma forte reestruturação, pois após os anos 60 com a chegada dos supermercados nesse mercado acirrou a concorrência. Mas, as padarias constituem o principal canal de vendas de pães no país e é responsáveis por cerca de 85% desse setor. 
Conforme a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria – ABIP – existem atualmente no Brasil cerca de 48 mil padarias. Na região Sudeste se concentra o maior número de padarias, com uma participação de 41% do total existente no país.
Uma das principais características apontadas pelo setor é a existência de uma forte concorrência, a qual pode ser atribuída – em parte – à mudança de perfil do consumidor, à entrada de novos investidores, ao aumento do número de lojas e à concentração de padarias muito próximas entre si (às vezes, a menos de 50 metros de distância). 
O setor panaderil vem se adaptando a esse novo cenário, e, em função disso, está aumentando a produtividade, reduzindo os custos e diversificando as ofertas de seus produtos. 
Porém, a principal preocupação dos empresários reside na atuação dos supermercados, os quais oferecem produtos típicos das padarias, como doces, leite, e pães (ofertados, às vezes, pela metade do preço disposto nas padarias), que são utilizados como atrativo para atrair consumidores e obter um diferencial sobre os concorrentes.
Nos supermercados, tradicionalmente a seção de produtos de padaria ocupava-se apenas em atrair consumidores para consumirem os produtos em outras seções da loja. 
Mas, atualmente os supermercados possuem uma estrutura muito mais sólida, com um mix de produtos diversificado e de melhor qualidade, contribuindo, assim, para a maior fidelização da clientela dos supermercados.
O setor de supermercados tem a vantagem de possuir vários tipos de produtos e serviços – o que caracteriza um significativo diferencial competitivo – haja vista a possibilidade de os consumidores efetuarem suas compras em um único local, permitindo uma considerável economia de tempo.
Entretanto, as padarias ainda detêm a preferência dos consumidores no que se refere aos seus hábitos de consumo de pães e, de acordo com pesquisa da ABIP, 85% das pessoas ainda preferem comprar pães em padarias, enquanto 6,9% preferem a mesma compra em supermercados. Veja alguns detalhes da pesquisa:

É próximo à casa                           - 100,0%
É próximo ao local de trabalho    - 52,7% 
Condições de higiene e limpeza   - 30,7%
Cortesia no atendimento               - 28,8%
Qualidade dos produtos               - 25,7%
Variedade de pães e doces            - 18,6%
Rapidez no atendimento               - 14,3%
Pão quente a toda hora                  - 11,3%

Essa pesquisa aponta para a necessidade do setor panaderil reformular suas estratégias para se tornar competitivo perante a concorrência dos supermercados e, nesse contexto, as padarias devem estar atentas às tendências apontadas pela pesquisa da ABIP, em relação aos tipos de padarias:

1) Padarias tipo Boutique: são aquelas localizadas em regiões de alto poder aquisitivo, onde são comercializados, em sua maioria, produtos próprios e importados, sendo que o número de padarias desse tipo, no Brasil não é, ainda, expressivo.
2) Padarias de Serviço: são aquelas localizadas em regiões centrais e em ruas de grande circulação e concentração de lojas comerciais ou escritórios. Além dos produtos típicos de padaria e confeitaria, oferecem, também, dentre outros, serviços de bar, lanchonete e fast food.
3) Padarias de Conveniência: localizam-se em bairros residenciais. Além de oferecer os produtos e serviços das Padarias de Serviço, possuem um grande volume de produtos considerados de conveniência, com algumas chegando a comercializar cerca de 3.000 itens.
4) Pontos Quentes: trata-se de uma tendência de origem européia, onde a padaria abre uma filial, envia alguns tipos de pães já embalados, bem como  outros  de  pães congelados, para fazer o assamento no ponto quente. 
A vantagem é que não há necessidade de grandes espaços, haja vista a inexistência de um setor de produção, e, além disso, a reposição do estoque é realizada diariamente, pela matriz, reduzindo os custos com mão-de-obra e estocagem.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Vendedores Ontem, Hoje e Sempre

Qual o Papel do Vendedor no Processo Mercadológico? Por Que Muitos Varejistas Estão Diminuindo o Número de Vendedores em Suas Lojas?



Durante décadas vendedores internos e externos eram rotulados como pessoas que gostavam de levar vantagem em tudo ou – como o próprio nome indica – um sujeito que “vende dor”.
Era normal ouvirmos frases depreciativas a seu respeito, como “só é vendedor quem não deu para nada na vida” ou “ele ainda não tem uma profissão e por isso será vendedor”.
Isso ocorria porque, até bem pouco tempo, os vendedores realizavam suas vendas sem considerarem as necessidades de seus Clientes. Ou seja, eles satisfaziam apenas suas próprias necessidades de transformar seus produtos em dinheiro.
Muitas pessoas já tiveram a experiência de adquirir algo de que não precisavam. Vendedores precisando fechar suas cotas de vendas – ou com problemas financeiros – muitas vezes realizam vendas prejudiciais aos consumidores e, em muitos casos, fugiam dos clientes após a venda.
Boa parte das empresas brasileiras desprezava seus vendedores e, em alguns casos, seus próprios gerentes os consideravam inconvenientes e os tratavam como funcionários de segunda classe. Em algumas organizações, vendedores eram discriminados e colocados em seu devido lugar a cadeira de plástico da sala de visitas.
Obtinham pouco ou nenhum treinamento em técnicas de venda e eram considerados perdedores por seus superiores quando suas metas não eram alcançadas.
Suas abordagens quase sempre envolviam frases desgastadas, apresentações decoradas e estratégias ineficazes para enfrentarem clientes cada vez mais informados e exigentes.
Mas, é inegável que um profissional de vendas – bem treinado e motivado – presta um indiscutível serviço aos consumidores até nas coisas mais simples, pois ao entrar numa loja – por exemplo – muitos clientes não são capazes de escolher uma peça de roupa sem o apoio desse profissional.
Ou quando se trata de produtos com alguma tecnologia – máquina fotográfica, por exemplo – o papel do vendedor é fundamental.
No caso dos produtos “não procurados” o papel desse profissional é imprescindível, pois ninguém sai de casa para comprar um plano de saúde ou um seguro de vida.
São produtos que tipicamente necessitam da presença de um vendedor treinado e motivado para demonstrar os benefícios que esses serviços oferecem aos clientes.
Às vezes, um produto tem boa qualidade, está bem exposto e disponível no canal de distribuição adequado, no entanto o consumidor pode apresentar dúvidas no ponto de venda e precisar de mais informações para decidir-se sobre a compra.
Alguns magazines como C&A, Renner e Líder vêm diminuindo consideravelmente o número de atendentes na sua área de vendas sob o pretexto de se transformarem em auto-serviço e, muitas delas, funcionam apenas com provadores de roupas e caixas registradoras.
Modos alternativos de vendas como mala direta, telemarketing ou venda por catálogo são uma realidade atual.
Porém, basta observar por um momento qualquer loja (como as mencionadas acima) para perceber o importante papel que o vendedor pode exercer.
Pessoas que entraram na loja dispostas a comprar algo muitas vezes saem de mão vazias porque não tinha funcionário para dar esclarecimentos sobre produtos, preços ou qualidade.
Ou seja, esse aspecto humano da compra NÃO É e jamais poderá ser eliminado do processo mercadológico, pois a presença do vendedor é fundamental.